segunda-feira, 29 de junho de 2009
Introdução
Capítulo 10- Como sobreviver no mundo globalizado
O principal requisito para viver bem no mundo globalizado é o domínio de idiomas estrangeiros. Estamos cansados de saber que a língua portuguesa não é universal. Logo, dominar apenas a nossa língua-mãe não vai ajudar muito fora do âmbito nacional.
Por conta das relações culturais e econômicas que o Brasil mantém, há muitos anos, com países de língua inglesa, e por conta de empresas multinacionais que aqui têm estabelecido já se tornou quase imprescindível o conhecimento do inglês. Outro idioma que está se tornando muito útil é o espanhol, particularmente depois da criação do MERCOSUL. Quanto mais línguas uma pessoa souber, maiores serão suas chances de inserção no mercado de trabalho,o domínio da informática é também necessário para uma boa atuação no mercado de trabalho.
Se existe algo que tem unido as pessoas, no tempo e no espaço, são as artes e os esportes. A música, em particular, tem sido um poderoso veículo de aproximação das pessoas. O maior exemplo do século XX são as canções do Beatles. Milhões e milhões de pessoas, nos quatro cantos do planeta, conhecem pelo menos uma música do quarteto inglês de Liverpool. Com seu ritmo contagiante, eles influenciaram inúmeros cantores e conjuntos de todos os países. O rock foi um dos maiores responsáveis pela popularização mundial da língua inglesa.
Mas não é só a música popular que globalização a cultural. A música erudita também se propaga pelo mundo.
Os esportes são a manifestação cultural que envolve o mundo todo. Tomemos por base jogos Olímpicos e a Copa do Mundo de Futebol. Todos os anos pares, alternadamente, um desses megaeventos polariza a atenção de milhões de pessoas em todos os continentes.
As Olimpíadas enquadram mais no fenômeno da globalização, principalmente por trazer consigo diversas modalidades esportivas.
As competições olímpicas atravessam o século XX e só deixaram de ser realizadas em 1940 e 1944, por causa da Segunda Guerra Mundial. Ao longo de todos esses anos, defendendo cerca de duzentos países.
Capítulo 9 - Teorias da Globalização
domingo, 21 de junho de 2009
Capítulo 8-Globalização no mundo científico
Albert Einstein
Em outras palavras, Isaac Newton, matemático e físico inglês, por exemplo, tomou os conhecimentos de Galileu Galilei, físico italiano, e a partir delas codificou os principios da mecânica.As interações científicas são válidas para o desenvolvimento de novas teorias. Entre elas, há um tipo particular que é importantíssimo:são as pesquisas no campo da Medicina. E que não foram só os médicos que ajudaram.mas também de outras profissões.Uma das maiores contribuições para a cura do câncer tem sido a dos físicos que forneceram conhecimentos sobre a radiação, que emprega a radiação emitida por elementos químicos para a eliminação de células cancerígenas que se desenvolvem no corpo de certas pessoas.
sábado, 2 de maio de 2009
Capítulo 7- Aspectos Positivos da Globalização
Como tudo no mundo ela tem seu lado bom e ruim . Os primeiros efeitos da globalização não tem sido bons para muitos, e maior exemplo disso é a taxa elevada do desemprego em vários países do mundo. As coisas se tornam boas se forem bem administradas.
Em termos econômicos está bem evidente que os empresários sintonizados com a rede global sentem a necessidade de oferecer produtos com preços cada vez mais baixos, pois é muito difícil enfrentar a concorrência mundial. Quem ganha com isso é o consumidor.
Outro grande benefício da globalização no Brasil é o uso mais racional do capital das empresas. Além disso, o empresário consciente investe em seus funcionários e lhes concede benefícios diversos.
Um aspecto altamente positivo é o entendimento do sindicato de todo o mundo. Hoje, com a facilidade de comunicação, qualquer problema que atinja a classe trabalhadora de um país é imediatamente alardeado para o munto todo.
Quando o problema é muito grave, como o que acontece nas demissões em massa, o que faz com que os trabalhadores promovam manifestações públicas. Isso tem ajudado para que os trabalhadores criem organizações internacionais de juda mútua.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Capítulo 6- Globalização e Desemprego
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Desemprego Estrutural
No século XIX, quando estava em curso a Revolução Industrial, houve notícias de trabalhadores que invadiram fábricas para quebrar as máquinas a vapor que tiraram o trabalho deles.
Hoje fala-se muito em desemprego estrutural. Isso significa que quando ocorre uma mudança numa empresa, isto pode estar acontecendo porque um setor primário está sendo desativado, o que acaba gerando muitos desempregados. Desesperados, e sem encontrar recolocação, muito deles passam a fazer bico ou ainda sair pelas ruas pedindo esmolas ou roubando, violentando diretamente sua própria dignidade.
Além do trabalho autónomo, há o subemprego. Trata-se de um compromisso informal entre empregado e empregador, muito parecido com um emprego, mas sem as garantias trabalhistas para o empregado. O trabalhador comparece ao local de trabalho, tem horário e tarefas bem estabelecidos, mas fica à mercê da vontade do empregador.
O exemplo mais típico é o trabalho doméstico. De modo geral, o problema do desemprego no final do século XX se agravou nos países desenvolvidos. Nesses países, a mão-de-obra ficou cara, porque os profissionais se tornaram especializados, exigindo salários elevados.
As multinacionais têm encontrado para contornar o problema do custo operacional montar suas fábricas em países emergentes. É por isso que em muitos países da Ásia e da África as taxas de desemprego têm sido razoavelmente baixas. A Europa tem alcançado índices de desemprego que só foram vistos em períodos de pós-guerra.
Desemprego no Brasil
Diariamente, o brasileiro que trabalha em empresas ouve falar que algum colega foi demitido sem justa causa, como é o caso da Grande São Paulo. Em primeiro lugar, os produtos de determinada industria sofrem queda de consumo, trazendo como sintoma direto uma queda no faturamento; em segundo, a empresa percebe que a concorrência aumentou, e vê que a saída é diminuir o custo de produção ou a própria produção.
domingo, 19 de abril de 2009
Capítulo 5- A Globalização dos meios de produção
Na década de 1950, russos e norte-americanos iniciaram a corrida para a conquista do espaço sideral. Por trás da corrida espacial, porém, estavam interesses militares e comerciais. Tais interesses trouxeram como lucro, entre tantas coisas, o lançamento de satélites de telecomunicações. Por causa desses satélites é possível nos comunicarmos, hoje, com qualquer canto do planeta via fax, televisão, rádio e Internet.
Apartir do momento em que ficou fácil falar com qualquer pessoa, em qualquer hora, em qualquer lugar do mundo, estava detonado para sempre o processo de integração dos povos. Com isso o comércio exterior com os outros países foi acelerado, o volume de negócios internacionais aumentou, as mercadorias passaram a circular em maior quantidade e os transportes também tiveram de se adaptar a esse ritmo.
O meio de transporte que mais se desenvolveu para acompanhar o processo das telecomunicações foi o avião.
Os progressos da aviação comercial chegaram ao limite da produção de supersônicos. Um consórcio franco-britânico produziu o Concorde, que voa com velocidade superior á do som, que é de 1225 km/h. Para concorrer com ele, os russos fizeram o Tupolev.
Avião supersônico
Com o avanço das telecomunicações e dos transportes, entrou em cena o terceiro elemento da aceleração do processo de globalização da produção: a ambição do ser humano. Com a televisão mostrando o mundo e os aviões indo e voltando de um lugar para o outro, as mercadorias começaram a chegar depressa a todos os lugares. Primeiro foram os gravadores de fitas cassete, depois as calculadoras de bolso. Mais tarde vieram o s vídeos cassetes caseiros. Por fim chegaram os computadores. Na esteira disso tudo passaram a circular em grande quantidade perfumes, bijuterias, discos, doces, bebidas, roupas e até automóveis.
Em uma primeira etapa os comerciantes ficaram felizes com o volume de vendas de produtos importados. Mas o país não ficou.
A onda de importações trouxe consigo a concorrência desleal do preço baixo. Desse modo, os produtos nacionais perderam muito do seu poder de competição e várias indústrias diminuíram seus faturamentos. Consequência inevitável disso: Desemprego. Milhares e milhares de pessoas ficaram sem trabalho.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Capítulo 4- Expansão das Multinacionais
Multinacionais Fonte:http://www.gpsites.net/logomarcas3.jpg
Empresas Transnacionais:
As empresas transnacionais são empresas que nasceram com uma nacionalidade e, com o seu crescimento, deixaram de ser apenas nacionais. Tornaram-se multinacionais à medida que foram se expandindo pelo mundo e, para que seus produtos fossem aceitos nos mercados dos países onde foram se instalando, devido a existência de exigências locais, tiveram de passar por tantas modificações que perderam a indentidade de origem. Com isso, tornaram-se transnacionais.
A maior característica da empresa transnacional é que ela pode produzir os componentes de um produto em um país, fazer a montagem final em um segundo país e vender o produto num terceiro país, e assim por diante.
As empresas transnacionais são as maiores responsáveis pela globalização da produção. Elas são idependentes que possuem interesses próprios.
Empresa de carros Fiat: Empresa Transnacional
Empresas Transnacionais
O enfraquecimento do Estado-Nação
No Brasil, a palavra estado é usada para representar cada uma das unidades da federação.
De uma forma mais ampla, a palavra estado tem o significado de nação, que pode ser denominada também com Estado- Nação, sendo assim quando dizemos a palavra Estado-Nação , estamos nos referindo a um país que apresenta unficação de leis, usos e costumes.
Estado-Nação: um conjunto que congrega um povo, seu governo e seu território.
É preciso entender bem o conceito de Estado-Nação para entender que o fenômeno da globalização da produção tende a enfraquecê-lo. Com o avanço das empresas transnacionais, e o intercâmbio profissional e produtivo que elas provocam entre os povos o Estado-Nação poderá desaparecer dentro de alguns anos. A globalização está transformando o planeta Terra numa nação única, ignorando as fronteiras que delimitam seus territórios.
Esquema das Empresas Multinacionais e Transnacionais: